Abaixo, um trechinho só para dar vontade de ler o resto:
"O desprestígio do amor talvez venha da pressa de viver, da urgência dos dias, da necessidade de “aproveitarmos” cada instante: é como se o amor fosse um impedimento para o prazer. Francamente, o que se aproveita, de fato, quando não se sente coisa alguma? A resposta é: coisa alguma. Do que se conclui que o amor nunca será cafona, pois nada é mais revolucionário e poderoso do que o que a gente sente. Nada. Nem mesmo o que a gente pensa."
CONFIRA: A coluna completa por ser conferida aqui
3 comentários:
Oieee amigaaaaaa
Saudadeeess imensas de conversar com vc guria!
Como vão as coisas???
Beijoooos
Karin, querida! Entrei no olho do furacão e ainda não consegui sair. É tanta coisa ao mesmo tempo que só chego em casa na hora de dormir. Mas logo estarei mais organizada. Saudades dos papos. Bjuu
A M.M. sabe das coisas.
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